sexta-feira, 29 de abril de 2011

Vida Waldorf: a força estruturante do gesto.


À parte outras marcas possíveis, o que uma criança nessa fase [até três anos de idade]  vê fazerem diante dela, ouve fazerem perto dela e, sobretudo, sente fazerem a ela, tudo isso permanece inscrito em sua estrutura não como uma informação qualquer, e sim como modelo ou receita de como se deve agir em situações semelhantes [...]. É evidente, portanto, que os atos nocivos cometidos por um pai ou mãe no trato com seus filhos, sobretudo os de até cerca de três anos de idade, têm alta probabilidade de serem repetidos por esses filhos quando adultos, no trato com seus próprios filhos - e igualmente evidente que isso tende a se repetir em não só uma nova geração, e sim ao longo de muitas gerações, tornando-se forma-padrão de agir de vastas redes familiares, quiçá de todo um povo. ["Aos que podem salvar o mundo", Ralf  Rickli, 2009].  Para saber mais:   www.tropis.org/biblioteca/aosquepodemsalvaromundo.pdf



2 comentários:

  1. Nina é verdade pois só me dei conta disso, quando peguei na época minha filha imitando os gestos que eu fazia com o cigarro!
    Isto foi tão impactante que a partir deste momento travei a batalha contra o vicio e até hoje não fumei mais!
    Concordo, somos totalmente exemplos de cópia;
    por isso devemos estar muito atentos e conscientes.
    Bjs

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  2. Parabéns pela coragem, enfrentamento e percepção.

    Tudo de bom...

    bj
    Nina

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